LIBERTAÇÃO
DA PRESENÇA DO PECADO
Até agora, na epístola, Paulo mostrou
que os crentes no Senhor Jesus Cristo têm um libertação passada da pena de seus pecados e também uma libertação presente do poder do pecado. Ele agora
mostra que a plenitude da salvação de Deus para o crente também inclui uma
libertação futura da própria presença
do pecado. Isso tem a ver com a erradicação da natureza pecaminosa do crente
por ser glorificado como Cristo. Paulo referiu-se a isso no versículo 17. Esse
aspecto final de libertação que será nosso na vinda do Senhor (o Arrebatamento)
é tão imenso que seus efeitos alcançarão até mesmo a própria criação – mas isso
não acontecerá até a Aparição de Cristo, sete anos após o Arrebatamento.
Naquele momento, homens, animais e plantas serão libertados “da servidão da corrupção”.
Desde a queda do homem (Gn 3), toda a
criação tem sido marcada
pela doença do pecado, e os efeitos dela podem ser vistos em toda parte. Tudo
está sofrendo pelo que o pecado trouxe ao mundo – doença, fome, tristeza,
morte, etc. Deus prometeu não deixar a criação neste estado indefinidamente e
intervirá para reverter os efeitos do pecado na Aparição de Cristo. Embora toda
a criação vá experimentar os benefícios dessa libertação, não será no mesmo
nível em que os Cristãos o experimentarão. Paulo mostra nesta passagem que as
almas dos crentes vão livrar-se da natureza pecaminosa e seus corpos serão
glorificados! Estas são coisas que os homens na Terra e a criação inferior não
experimentarão.
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