terça-feira, 23 de outubro de 2018

1) NOSSA ESPERANÇA (vs. 24-25)


1) NOSSA ESPERANÇA (vs. 24-25)

A primeira coisa é a esperança de nossa futura redenção. Paulo diz: “em esperança somos salvos”. A KJV diz que somos salvos “por” esperança, mas deve ser “em” esperança. “Salvo em esperança” significa que, quando cremos em Cristo como nosso Salvador, foi com vistas a termos esse aspecto final da redenção. Assim, quando fomos “salvos”, foi “em esperança” ou em vista de algo completo e final. Deus nunca pretendeu que a libertação da pena de nossos pecados fosse um fim em si mesmo – por mais maravilhoso que isso seja. Ele tinha diante d’Ele uma salvação completa para Seus redimidos. Esta grande salvação inclui não somente do que fomos salvos, mas para que somos salvos – para sermos companhia eterna de Cristo. E, se vamos viver com Ele no céu, teremos de ser glorificados – daí a necessidade da redenção de nossos corpos. Temos este precioso conhecimento por causa de uma revelação que foi dada ao apóstolo Paulo, que por sua vez comunicou isso à Igreja (1 Co 15:51-56).
Como mencionado no capítulo 5:2, “esperança” na Bíblia não tem o mesmo significado que tem hoje. No uso moderno da palavra, uma pessoa falará de esperança como algo que gostaria de ver acontecer, mas não tem garantia de que isso acontecerá. Não é assim que as Escrituras usam a palavra. Esperança, nas Escrituras, é sempre uma coisa de certeza, mas é postergada. A coisa esperada definitivamente acontecerá; apenas não sabemos quando. Por isso, é uma certeza postergada (delongada).
Conhecer o glorioso futuro que temos pela frente nos sustenta no caminho, porque a coisa esperada é firme e segura. Na esperança, fomos salvos e, em seu poder, vivemos. Isso nos dá “paciência” para esperar por isso. Enquanto esperamos, andamos por fé e não por vista (2 Co 5:7). Paulo nos lembra disso: “Ora a esperança que se vê não é esperança; porque o que alguém vê como o esperará? Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos”. Foi dito que e esperança são bons companheiros de viagem para o Cristão em sua jornada pelo deserto, e isso é verdade. Mas na vinda do Senhor (o Arrebatamento), nos separaremos desses companheiros e entraremos no céu com o Senhor, onde o amor subsistirá sozinho. Não precisaremos de fé e esperança.

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