Os
pagãos abandonaram Deus de três maneiras
- Em sua teologia (pecado contra Deus) – idolatria (vs. 21-23).
- Em sua moralidade (pecado contra seus próprios corpos) – homossexualidade (vs. 24-27).
- Em sua vida social (pecado contra seus semelhantes) – violência e corrupção (vs. 28-32).
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Assim, no capítulo 1, o apóstolo
mostrou conclusivamente que os pagãos são culpados e precisam ser salvos do
castigo de seus pecados. A beleza da mensagem do evangelho – a qual veremos – é
que, embora os pagãos tenham se colocado em uma condição aparentemente sem
esperança, ainda não estão além do alcance da graça de Deus. “Deus os entregou” para fazerem aquelas
coisas vis, como um juízo governamental (que tem a ver apenas com o tempo), mas
Ele não desistiu deles no que diz respeito à eternidade – eles ainda podem ser
salvos. Paulo passa a mostrar (nos capítulos 3:21 a 5:11) que Deus ama todos os
pecadores e que Ele pode e salva pessoas dessa classe de homens. Alguns dos
Coríntios foram uma vez desse caráter, e Deus na graça os salvou (1 Co 6:9-11).
Mesmo que o evangelho não os tenha alcançado em suas vidas, os pagãos receberam
um testemunho suficiente de Deus na criação para fazer com que qualquer um que
tenha fé se desvie de seus pecados e tema “a
Deus” e faça “o que é justo” – e
assim Lhe seriam “agradáveis [aceitos – ATB]” e salvos do juízo (At 10:34-35).
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